O Governo de Minas , por meio da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) , publicou a segunda edição do Boletim de Custos do Estado de Minas Gerais, com dados referentes ao primeiro semestre de 2025. O documento apresenta à população mineira como o dinheiro público tem sido aplicado no Estado.
Estão disponíveis dados como pessoal, encargos, material de consumo, diárias e passagens, serviços de pessoas físicas e jurídicas, dívidas, sentenças judiciais, indenizações, impostos, taxas e contribuições.
O Boletim é mais um instrumento de transparência da contabilidade governamental e pode ser acessado no Portal de Custos de Minas Gerais, no site da SEF ( clique aqui ).
Produzido pelo Tesouro Estadual, o documento traz uma análise da distribuição dos custos nos órgãos e entidades estaduais sob diferentes perspectivas e encontra-se disponível juntamente com o painel interativo, que também foi atualizado com os dados até o mês de junho de 2025.
Os dados contábeis estão disponibilizados de forma simples, em gráficos, para fácil visualização e entendimento. O painel mostra as informações desmembradas, separadas por tipos de despesas e por órgãos do Executivo, Defensoria Pública, Judiciário, Legislativo, Ministério Público e Tribunal de Contas.

|
| "Uma das principais conclusões desse relatório é que a maior parte dos custos aferidos decorrem de despesas com pessoal — sejam servidores ativos ou aposentados —, nas suas diversas formas: salários, auxílios, obrigações trabalhistas e contribuições", afirma o secretário de Estado de Fazenda, Luiz Claudio Gomes. | |
| |
| |

|
Simplificação
Em suas publicações, o Tesouro Estadual tem trabalhado a linguagem simples e de fácil entendimento para a população. Além de dar transparência, o Boletim de Custos é um documento que apoia os gestores públicos nos processos de tomada de decisão.
Em janeiro, foi publicada a primeira edição do Boletim de Custos, referente ao exercício de 2024.
O secretário de Estado de Fazenda, Luiz Claudio Gomes, aponta avanço na segunda edição, ao permitir comparar os períodos de 2024 e 2025.
"Essa análise comparativa ampliou a capacidade de verificar o comportamento dos custos e de avaliar o impacto patrimonial dos atos e fatos registrados no período”, afirma Luiz Claudio.
